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Riscos ergonômicos: conheça os principais e comece a evitá-los

Você sabe qual a relação entre riscos ergonômicos e produtividade? Quando se pensa no local de trabalho, as condições a que os trabalhadores são expostos têm grande influência em sua rotina e capacidade produtiva. Logo, a ergonomia busca adequar o espaço ocupacional às necessidades humanas, em uma relação que visa à segurança, saúde e conforto.

Por isso, é essencial que as companhias saibam identificar os riscos ergonômicos presentes e, ainda, como evitá-los. O resultado é uma equipe mais saudável e engajada, com índices de eficiência mais elevados e ganhos para todos. Quer conhecer os principais riscos que comprometem o bem-estar dos colaboradores e quais ações são ideais? Continue a leitura e saiba mais! 

Entendendo o conceito de ergonomia

A relação entre o indivíduo e as máquinas e equipamentos pode ser entendida como ergonomia. Em termos práticos, ela consiste no aprimoramento da interação entre ambos, uma vez que a eficiência do processo depende dessa troca. Logo, surgem procedimentos que podem ser adotados com a finalidade de otimizar o andamento das demandas trabalhistas.

Conforto e produtividade são os pressupostos para se entender a relevância da ergonomia no dia a dia do trabalhador. Isso porque riscos ergonômicos, quando ignorados, acabam por ocasionar lesões e prejuízos à saúde mental e física do funcionário, comprometendo as tarefas e a qualidade de vida.

Assim, o primeiro passo é conhecer os principais riscos e avaliar quais deles se fazem presentes em um local de trabalho específico. Conforme mencionado, a ergonomia também diz respeito a aspectos psicológicos, contemplando a rotina e as condições individuais dentro da estrutura oferecida pela instituição.

Quais os riscos ergonômicos mais comuns?

Entre os riscos ergonômicos mais conhecidos está a postura inadequada. Ela surge devido a estruturas inadequadas de mobília, principalmente em colaboradores que passam muitas horas sentados. Com isso, dor nas costas, pescoço e ombros, entre outras, podem evoluir para lesões graves que geram afastamento das funções corporativas.

Nesse sentido, problemas de iluminação e transporte de materiais pesados também podem comprometer a saúde do profissional. As atividades repetitivas, que exigem esforço frequente da mesma musculatura, são responsáveis por muitas lesões que reduzem e limitam os movimentos do indivíduo.

No caso dos riscos ergonômicos com impactos emocionais, pode-se citar aspectos relacionados à monotonia no trabalho e às jornadas do trabalhador. Com isso, quadros de estresse, ansiedade e depressão podem surgir, junto a sintomas físicos como fadiga, gastrite nervosa e outros.

Na prática, os riscos se relacionam aos detalhes que impulsionam ou diminuem a segurança, o conforto e a motivação no espaço corporativo. Há, ainda, a desmistificação a respeito da importância exclusiva da estrutura física da empresa como fundamental para a saúde.

Como evitar esse cenário?

Quer saber como melhorar a relação entre os trabalhadores e a companhia? Evitar os riscos ergonômicos citados envolve ações constantes e humanização: primeiramente, é preciso analisar o espaço e receber um feedback da equipe. Depois, ajustes na mobília e na iluminação são alternativas.

O sedentarismo ocupacional também pode ser listado como um aspecto a ser combatido. Pausas no expediente para alongamento são ideais, assim como a prática de atividades físicas. O resultado é um corpo mais forte e preparado para o trabalho, minimizando o risco de problemas de saúde. Desse modo, a conscientização dos profissionais é outro detalhe que faz toda a diferença.

Outra dica para evitar os riscos ergonômicos é investir em programas e ações voltados à qualidade de vida e ao bem-estar no ambiente corporativo. Essas iniciativas podem ser multidisciplinares com a presença de profissionais de diferentes segmentos, e promovem interação. Ouvir os trabalhadores e valorizar o trabalho realizado é outro passo para promover engajamento.

Adequações e vistorias são imprescindíveis

Os riscos ergonômicos devem ser evitados para promover um local de trabalho mais saudável e rotinas mais produtivas. Os principais são postura inadequada, iluminação insuficiente, cargas pesadas e esforços repetitivos, todos responsáveis por problemas de saúde e possíveis lesões. O ritmo acelerado de trabalho, a monotonia e uma carga horária extensa são outros exemplos, com impactos emocionais ao trabalhador.

Portanto, os riscos ergonômicos dizem respeito a mais do que apenas a saúde física do trabalhador, e as dicas citadas ajudam a transformar o ambiente ocupacional. Se esse conteúdo te interessou, saiba mais sobre laudo ergonômico, análise ergonômica e as principais diferenças entre eles.

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